terça-feira, 25 de janeiro de 2011

SOLIDARIEDADE E AJUDA HUMANITÁRIA


  



Em tempos de Calamidades, muitas vezes ficamos assistindo tudo pela TV, chocados e impotentes sem saber como ajudar. Mas há o que pode ser feito sem muito esforço e de forma consciente e perpétua, através da doação de roupasalimentos e do seu raro sangue. Sim, dar o sangue não é apenas uma forma de dizer, quando se dedica muito a uma coisa, é uma ação que salva vidas e faz diferença no contexto de vida de muita gente e talvez na sua também.

A Campanha “Seu sangue é Raro Doe” é uma iniciativa do pessoal da comunidade do Teatro Mágico – MG, com o objetivo de estimular a doação de sangue e o cadastro de doadores de medula óssea, para contribuir com o banco dos Hemocentros do país. http://sangueraro.blogspot.com/ . Será no dia 05/02/2011 no hemominas em Belo Horizonte. Depois deste dia de grande mobilização de pessoas, pode continuar a fazer as doações.

    Foto: Izabela Brant vocalista da Banda “Menina do Céu”
    por Daniel Miranda para (divulgação)


 A Vocalista Isabela Brant, da Banda “Menina do Céu”, Em entrevista para RAE Turismo, também prestigiou a Campanha “Seu Sangue é Raro Doe”, brincando com a logomarca da campanha no pescoço, logo após o seu show no dia 22/01 no novo espaço Mercado das Borboletas. Ela que foi uma das atrações do Ponto de Encontro do bar da Campanha de Popularização do Teatro e da Dança.
  


A contribuição humana para as vítimas das enchentes também é muito importante, e precisa ser permanente assim com a doação de sangue. Ambos precisam de manutenção. No caso das vítimas das enchentes, os desabrigados precisam de roupas, alimentos, água, calçados, e também de apoio humano devido as perdas de famílias inteiras, agora temos muitas crianças órfãs que precisam de apoio e mesmo no meio da calamidade, continuam a ser crianças, e precisam de brinquedos, e carinho.  

Será preciso reconstruir a vida destas pessoas. Para isto será necessária ajuda humanitária de um mutirão de pessoas para fazer isto, de uma forma rápida e urgente. Pense como pode ajudar e fale conosco. Basta se organizar e ver suas reais possibilidades de ajudar. Lembrando que a ajuda pode ser na construção da cidadania destas pessoas agora, recuperando seus documentos, casas e retomando suas atividades sociais. È assim que se faz um Turismo solidário e humano levando paz e a esperança para s pessoas.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Rota das Sempre Vivas



Foto: Parque Nacional das Sempre Vivas

A Rota das Sempre Vivas na comunidade do vilarejo de Capivari oferece acomodações nas casas dos moradores, escolhida pelo turista. È um roteiro que prioriza o modo de vida campestre da comunidade, oferecendo ao visitante a oportunidade de vivenciar o local, utilizando os mesmos recursos que os moradores e fazendo as refeições nas próprias casas onde estão hospedados. O passeio pode ser feito em 3 dias, onde o visitante terá um inesquecível contato com a cultura local.

Capivari é um vilarejo simples, com muitas flores, rodeado por campos de sempre-vivas, localizado na ladeira do Pico Itambé. É um lugar de pessoas acolhedoras e hospitaleiras. Até a cachoeira do Amaral é feita uma caminhada gostosa compensada seguida de um banho refrescante. A tarde é possível fazer uma visita, às igrejas e ás noites, são oferecidos teatro e forró, mediante combinação prévia. Uma forte caminhada no segundo dia, até a Cachoeira dos Coqueiros, recompensada por uma hidromassagem natural.


Foto: minasgerando.blogspot

A despedida do roteiro é muito agradável, um passeio pelo modo de vida da comunidade. Pela manhã bem cedo, uma caminhada pela várzea, é hora de passear pelos campos de sempre-vivas. Á tarde aprender a secar as flores e conhecer os trabalhos artesanais que são produzidos com elas. Além de participar do processo produtivo do artesanato de Capivari, o Turista ainda pode levar o suvenir que ele mesmo produziu.

Este tipo de turismo é considerado solidário e de baixo impacto no meio ambiente, por não ser um turismo de massa, e permitir apenas grupos de 10 a 25 pessoas no roteiro. Permiti a interação direta do turista com a comunidade local, proporciona ganho econômico aos moradores, preserva o meio ambiente, incentiva a cultura local no caso de Capivari, com a confecção de artesanato, o forró e o teatro, e gerando troca de conhecimentos entre os visitantes e anfitriões. Fazendo desta uma atividade socioambiental.